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SEM PRISÕES

Crime contra Miss Altônia e empresário completa dois meses sem nenhuma prisão

A causa da morte ainda é uma incógnita

Publicado em 24/05/2018 às 04:57

De acordo com a Polícia Civil, o resultado pode identificar a autoria do crime. Mas, segundo o delegado de Altônia, a perícia ainda não foi concluída. (Foto: Divulgação)

O caso da morte da miss Antônia Bruna Zucco e do empresário Valdir Brito Feitosa completou dois meses na terça-feira (22) sem nenhum suspeito preso.

Os corpos foram encontrados queimados na caçamba de uma picape na área rural de Altônia no dia 22 de março, quando a família deu conta do desaparecimento da jovem.

No dia 9 de abril, exames de DNA comprovaram que os corpos carbonizados são de Bruna e de Valdir. Ela tinha 22 anos, e ele 34.
Segundo a polícia civil, os exames confirmaram que os dois foram mortos antes do veículo ser queimado. “Quando incendiaram, eles já estavam sem vida.

A causa da morte ainda é uma incógnita, devido ao estado dos corpos, não foram encontrados ferimentos que pudessem ser ligados à causa da morte.

A polícia diz que identificou suspeitos de terem cometido o duplo homicídio e acredita que um dos motivos do crime pode ser um acerto de contas entre organizações criminosas que agem na região.

Quatro celulares foram apreendidos no dia 29 de março na casa de um suspeito. Os equipamentos foram encaminhados para o instituto de criminalística em Curitiba para perícia.

De acordo com a Polícia Civil, o resultado pode identificar a autoria do crime. Mas, segundo o delegado de Altônia, a perícia ainda não foi concluída.

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