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REGIÃO

Polícia Civil investiga venda de CNH falsa em Assis

O homem informou que comprou o documento falso pois precisava trabalhar e o emprego em vista exigia habilitação

Publicado em 10/10/2018 às 08:02
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O uso de CNH falsa esta sendo investigado em outras duas cidades de Assis (Foto: Vale Verde FM)

Um homem foi preso em flagrante na tarde de ontem segunda-feira, (8), após procurar a 41ª Ciretran de Assis Chateaubriand. Ele ao apresentar a Carteira Nacional de Habilitação- CNH, a um atendente no órgão, solicitando um serviço, foi constata uma falsificação grosseira do documento apresentado.

De imediato a Polícia Militar foi acionada e encaminhou tudo a delegacia, inclusive com outras pessoas envolvidas delatadas pelo proprietário da CNH. 

Na 48ª DRP, o homem que confirmou ter comprado o documento pelo valor aproximado de 5 mil reais, e durante o interrogatório informou ao delegado Doutor Lacerda que comprou a CNH por conta de um emprego o qual necessitava de carteira de motorista, foi quando rapidamente conseguiu pagando a quantia as pessoas envolvidas. 

O cidadão que portava o documento foi autuado em flagrante. “Encaminhamos a CNH para o Instituto de Criminalística de Cascavel para que seja emitido um laudo oficial e o individuo foi preso em flagrante por uso da CNH falsa, um crime que prevê uma pena de até 6 anos”, informou o delegado.

Ainda conforme a autoridade policial, em termos de declaração o comprador da carteira indicou outras duas pessoas. “ Estas duas pessoas eram os falsificadores de fato e que haviam cobrado a quantia de 5 mil reais para a confecção da CNH, a polícia Civil do Paraná já vinha trabalhando há algum tempo atrás dos dois indivíduos sendo que tem procedimentos do mesmo tipo em Palotina e Santa Helena, os dois não foram presos em flagrante, no entanto irão responder pela pratica, que prevê também uma pena de até 6 anos de reclusão.” Destacou Doutor Lacerda.

Foram localizados vários documentos de diversos veículos e após consulta dos documentos, o CRLV do veículo Lifan 320 cor amarela - Maringá, divergiu do sistema, onde no documento apresentava o exercício de 2018 e no sistema o último exercício consta em 2012. O referido veículo estava na garagem da residência, da pessoa que está sendo investigada. Tudo continua sendo investigado.

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