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ATENÇÃO SEMPRE

Múltiplos golpes exigem consumidor em estado de alerta permanente

Modalidades de estelionato virtual invadem redes sociais e evocam cautela

Publicado em 27/10/2020 às 01:29

As redes sociais estão cada vez mais poluídas com anúncios que prometem regularizar a situação de consumidores inadimplentes. (Foto: Reprodução / Internet)

Uma rápida pesquisa no Google sugere dezenas de aplicativos para consultas ao SPC/Serasa. Muitos, entretanto, podem reservar desagradáveis surpresas, como o repasse de extratos incompletos ou distorcidos. A disponibilização de dados pessoais também é algo que requer cautela.

Alguns consumidores ainda relatam aborrecimentos posteriores, como o recebimento regular de e-mails indesejados.

As redes sociais estão cada vez mais poluídas com anúncios que prometem regularizar a situação de consumidores inadimplentes. A assessoria jurídica da Associação Comercial, Industrial e Agrícola (Aciu) recomenda a máxima atenção, pois golpes são cada vez mais comuns, como indicam os relatórios de queixas registradas no Procon em diversos estados.

Qualquer caso de inadimplência só pode ser equacionado mediante negociação/quitação junto ao credor. Ofertas de empresas que se propõem a intermediar o processo merecem atenção redobrada.

Consulta verossímil

Uma opção confiável é a consulta disponibilizada pela Aciu e demais entidades do gênero. Simples e eficiente, o SPC Brasil congrega informações sobre pessoas físicas e jurídicas (dados cadastrais, restrições do SPC Brasil, Serasa, score, novo Cadastro Positivo, informações de consultas anteriores, CCF - Cheque sem fundos Banco Central, cheques devolvidos, roubados, sustados, extraviados, Pefin e Refin - Serasa, protestos de todo o território nacional e alertas de documentos furtados ou extraviados. Uma pequena taxa pode assegurar a máxima confiabilidade.

Para a consulta no balcão é necessária a apresentação do CPF.

Novo golpe

Tudo indica que as modalidades de golpes contra os consumidores multiplicaram ao longo da pandemia. Alguns empresários entraram em contato com a 7ª SDP e com a Aciu e relataram terem sido procurados e convidados a colaborar publicitariamente com um impresso informativo suspostamente ligado à Polícia Civil. Segundo a PC, não existe nenhuma publicação capitaneada pela instituição.



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