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ESPORTE

Domingo de Lucho e alta voltagem

O blogueiro Ayrton Baptista Jr. comenta a vitória do Atlético-PR e o empate do Operário-PR, neste domingo.

Publicado em 17/09/2018 às 06:01

ATLÉTICO-PR 3 x 1 FLUMINENSE

Depois do apagão de Chapecó, a eletricidade voltou ao Atlético com a mobilidade de Pablo, Nikão, Jonathan e Raphael Veiga. O Fluminense tentou cercar este, mas daí apareceu aquele...

Reparou? Com Tiago Nunes, Lucho González não cansa. E não cansa porque só corre o necessário. Lucho González é um engenheiro de tráfego, atento aos que vão e aos que vêm na avenida central.

Não resisto ao trocadilho: o lançamento do experiente argentino para o lance do primeiro gol foi... um luxo!

Sete vitórias seguidas na Arena da Baixada. Nesta série, o Atlético fez 17 gols e sofreu apenas dois.

Pena que o campeonato vá além da República de Curitiba.

Alguém precisa avisar ao (bom) goleiro Santos:

chutão é parte da regra e evita infarto.

OPERÁRIO FERROVIÁRIO 3 x 3 CUIABÁ

A classe operária fez o serviço no primeiro tempo (2 a 0), foi detida até a metade do segundo (sofreu a virada: 3 a 2) e empatou no final. Seis gols e uma bola em cada trave. Teve gol antes do primeiro minuto (do meia Dionee também no último (de Robinho, outro meia).

A alta voltagem foi além do apito final. Depois, os times trocaram tapas.

Precisava?

O volante Marino (32 anos, ex-São Caetano) assinou os dois primeiros gols do Cuiabá. No primeiro, teve a assistência do meia Jenison (27 anos, ex-PSTC e J. Malucelli) que parou, girou e protegeu a bola antes de servir o colega. E foi de Jenison, de cabeça, o terceiro dos mato-grossenses.

Três anos depois de ser campeão paranaense com o Operário, Itamar Schulle, técnico do Cuiabá, não esqueceu os atalhos do Germano Krüger.

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