ATLÉTICO-PR 3 x 1 FLUMINENSE
Depois do apagão de Chapecó, a eletricidade voltou ao Atlético com a mobilidade de Pablo, Nikão, Jonathan e Raphael Veiga. O Fluminense tentou cercar este, mas daí apareceu aquele...
Reparou? Com Tiago Nunes, Lucho González não cansa. E não cansa porque só corre o necessário. Lucho González é um engenheiro de tráfego, atento aos que vão e aos que vêm na avenida central.
Não resisto ao trocadilho: o lançamento do experiente argentino para o lance do primeiro gol foi... um luxo!
Sete vitórias seguidas na Arena da Baixada. Nesta série, o Atlético fez 17 gols e sofreu apenas dois.
Pena que o campeonato vá além da República de Curitiba.
Alguém precisa avisar ao (bom) goleiro Santos:
chutão é parte da regra e evita infarto.
OPERÁRIO FERROVIÁRIO 3 x 3 CUIABÁ
A classe operária fez o serviço no primeiro tempo (2 a 0), foi detida até a metade do segundo (sofreu a virada: 3 a 2) e empatou no final. Seis gols e uma bola em cada trave. Teve gol antes do primeiro minuto (do meia Dione) e também no último (de Robinho, outro meia).
A alta voltagem foi além do apito final. Depois, os times trocaram tapas.
Precisava?
O volante Marino (32 anos, ex-São Caetano) assinou os dois primeiros gols do Cuiabá. No primeiro, teve a assistência do meia Jenison (27 anos, ex-PSTC e J. Malucelli) que parou, girou e protegeu a bola antes de servir o colega. E foi de Jenison, de cabeça, o terceiro dos mato-grossenses.
Três anos depois de ser campeão paranaense com o Operário, Itamar Schulle, técnico do Cuiabá, não esqueceu os atalhos do Germano Krüger.